CRÍTICAS – Excertos de acervo
crítico publicado
Beto Palaio (SP/RJ 2014); Denise Moraes (ES 2014); Leo
Lobos (Chile 2013); Sady Bianchin (RJ
2013); Cláudio Cardoso (PA 2011); Renato Gusmão (PA 2011); Jiddu Saldanha (RJ 2011); André Leite Ferreira (PA 2011); Chris Herrmann (Alemanha 2010); Fabrício Brandão (RJ 2010); Tanussi Cardoso (RJ 2009); Vivian Carvalho (PA 2009); Emanuel Franco (PA 2009); Eleonora Fabre (RS 2009); Roberto Amorim (AL 2009); José Aloise Bahia (MG 2009); Hugo Pontes (MG 2009); AL-Chaer (GO 2009); Ana Garjan (MG 2009); Afonso Estebanez (RJ 2009); Sid Az (PB
2009); Christian
Koenig (SC 2009); Luiz Fernando Prôa (RJ 2009); Urda
Alice Klueger (SC 2007); José
Endoença Martins (PR 2007); Clemente
Padin (Uruguai 2006); Rodolfo de Athayde (PB 2006); Luiz Eduardo
Caminha (SC 2006); Matilde Matos (BA 2006); Nadja Peregrino e Ângela Magalhães (RJ 2006); Bruno
Monteiro (PE 2005); Mario Sette (PE
2005); Ana Glafira (AL 2004); Benedito Ramos (AL 2004); Luis Alberto Machado (AL 2008); Francisco Oiticica-Filho (AL 2004); Marcial Lima (AL 2004); Cláudio Bergamini (AL
2004); Jairo Martins (SC 2003); Maria
José Ribeiro, a Tuca (SC 2003); Marcelo
Steil (SC 1999); Nassau de Souza (SC
1998); Dênnis Radünz (SC 1997);
Vilson do Nascimento (SC 1996).
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“Eis que surge um artista plural que processou
como ninguém a pós-modernidade que absorve a criação a partir de fenômenos
culturais recentes como o Cinema e a TV. Tchello d’Barros seguramente é o novo xamã do multitexto
associado à poesia visual que notadamente, a partir de estímulos oriundos das
artes gráficas, ou de um tipo de renascimento do Push Pin novayorkino, criou
todo um arsenal de signos que nos remetem novamente ao segredo artístico, mas
desta vez com a vantagem de estar atrelado ao cotidiano e ao uso das novas
mídias, de maneira especial a identificação com as mídias interativas surgidas
após a disseminação da Internet. Independente de tentarmos enredar Tchello
d’Barros na tradução do seu fazer artístico, é sempre um prazer imenso estar
diante de suas produções. Algo que nos atinge de forma muito especial, já que
Tchello não faz nenhuma questão de ser hermético, pelo contrário, nos apresenta
sua arte de forma multíplice, é verdade, mas que em suas mãos se tornam algo
descomplicado, como só a verdadeira arte pode ser.”
Beto Palaio – Rio de Janeiro/RJ – maio 2014
Editor,
Artista visual e Produtor cultural
In:
Texto de introdução da entrevista p/ a Revista Rio Total
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“Falar sobre Tchello
d’Barros, é falar sobre uma das grandes expressões da arte contemporânea.
Sua obra fala por si só. O artista consegue capturar imagens inusitadas. Ao
conhecer as obras de Tchello ao vivo, observei que vão muito além de uma
simples foto, com sua câmera, observa e capta a imagem do cotidiano e do mais
inusitado. Sua obra compõe elementos e é elaborada num estudo direcionado e
organizado..”
Denise Moraes – Vitória/ES – fevereiro 2014
Curadora
e Artista Visual
In:
Texto de introdução da entrevista p/ a Revista Prisma na Internet
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“Considero Tchello
d’Barros como um dos mais prolíficos criadores brasileiros vivos. É catarinense de nascimento, nordestino
e amazônida por opção e cidadão do mundo por vocação.”
Leo Lobos – Santiago / Chile – janeiro 2013
Poeta,
tradutor e pesquisador chileno
In:
Texto de introdução da entrevista p/ o Portal BVEC (Portugal) na Internet
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“Na poesia de Tchello d’Barros
reside a estética da comparação, o verbal vem pregado nas vertigens do
contemporâneo, abrindo caminhos. Isto nos remete a um olhar de ausência povoado
de luz por uma brancura falante, numa variação de linguagens sem delimitação de
espaços, empurrando as suas idiossincréticas peculiaridades para o horizonte do
Labirinto(pavimentado de)grama, um visionário visualista no texto
de várias portas. Tchello prefere a simbiose simbólica que habita o
inconsciente coletivo da memória despoluída. Segue voraz produzindo sentidos no
processo humano, como um Prometeus que vai roubar a luz vestida de branca dos
deuses da poesia, para iluminar o cotidiano das impurezas. Entre a fronteira do
sagrado e do profano a percepção de Tchello d’Barros aponta o gatilho da arma
poema em direção da busca incessante da lúdica filosófica Mallarmaica.”
Sady Bianchin – Rio de Janeiro/RJ – novembro 2013
Poeta,
Curador e Prof. universitário
In:
Texto curatorial p/ a exposição “Experimentalidades Idiossincréticas” na FACHA
Faculdade Hélio Alonso no Rio de Janeiro/RJ
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“Tchello d’Barros é um cosmopolita
passante. Nas suas passagens ele vê em forma de imagem, coisas que a maioria só
passa, mas não vê. E ainda mais: imagens que viram poesia do cotidiano, na
lente sempre atenta do artista, modelos produzidos pela ação da urbe ou da bios.”
Cláudio Cardoso – Belém/PA – agosto 2011
Escritor
e Editor
In:
Texto de apresentação da exposição fotográfica “Instantâneos: Em Passant”,
realizada no espaço expositivo da Biblioteca Pública Arthur Vianna, em Belém/PA
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“Quando o
assunto é arte, Tchello d’Barros
está dentro dela, fazendo, causando, se utilizando. Sua produção não tem fim, é
um filme de longa metragem com infinitas partes. Fotografada do cume da
sabedoria e escrita com todas as palavras.”
Renato Gusmão – Belém/PA – julho 2011
Poeta, cronista
e produtor cultural
In:
Texto de apresentação da exposição fotográfica “Confesso Que Vi”,
realizada no Corredor da Amazônia, em Belém/PA
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“Ao trabalhar
com a multilinguagem, Tchello d’Barros
vai além e insere-se na produção contemporânea brasileira sem se repetir, ou
mesmo se reduzir, mas com uma tendência de se expandir sempre e cada vez mais. Tchello d’Barros criou um mundo de
imagens gráficas, recheadas de simbolismo e de palavras que vão além do óbvio,
fazendo com que o olhar do expectador se expanda e se surpreenda com detalhes
sutis inseridos em sua obra.”
André
Leite Ferreira – Belém/PA – maio 2011
Poeta, compositor e produtor
cultural
In:
Texto de apresentação da exposição fotográfica “Um Mundo Fenomênico”, realizada
no IFPA de Belém/PA.
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‘‘Um Mundo Fenomênico (exposição
dotográfica) é uma série monumental de imagens, que nos dão uma leitura ampla a
partir de um recorte, que bem podemos nominar como a poética de um criador,
neste caso, Tchello d'Barros, uma
espécie de caixeiro viajante das estrelas, que traz a tiracolo um embornal de
encantamento e ao qual oferece ao mundo todo um conteúdo que faz brilhar nossos
olhares, as vezes tão cansados da poluição visual que grassa pelo universo
humano.’’
Jiddu
Saldanha – Cabo Frio/RJ – abril 2011
Poeta
e Cineasta
In:
Texto de apresentação da exposição fotográfica “Um Mundo Fenomênico”,
realizada no IFPA de Belém/PA.
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“Conhecer a pessoa de Tchello d’Barros foi uma das melhores
surpresas que tive nos últimos tempos. Sim, porque não é sempre que temos a
oportunidade de interagir com alguém tão inteligente, sensível, amável, estudioso,
multitalentoso e antenado com o mundo. O retrato deste artista multifacetado
nos mostra que é possível reunir e vivenciar diversos talentos numa só pessoa.
Sua impressionante coleção fotográfica é mais um “tijolinho” que compõe a obra
do artista visual, designer, editor, escritor e viajante Tchello d’Barros.”
Chris
Herrmann – Düsseldorf/ Alemanha – setembro 2010
Escritora
e Editora Digital
In:
Texto de apresentação da exposição fotográfica “Humanidades Extemporâneas”,
realizada na Aliança Francesa de Vitória/ES
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“As fotografias do catarinense
Tchello d’Barros, exibidas nesta Leva, fazem
parte de uma série intitulada
Um Mundo Fenomênico, recortes do cotidiano
frutos de sua passagem pelo Brasil e exterior. Nela, o artista explora a
riqueza de detalhes que, muitas vezes, nos escapam quando deitamos olhos
apressados ao universo circundante. Através destas imagens, o fotógrafo explora
com delicadeza formas, cores e, sobretudo, texturas presentes nos traços da
vida. Em seu olhar, predomina um vigoroso contraste de tons, conceito que
emprega sentido aos mais inusitados objetos.”
Fabrício
Brandão – Rio de Janeiro/RJ – dezembro 2010
Editor
de Cultura
In:
Texto de apresentação das fotografias publicadas na edição 51 da Revista
Cultural Diversos Afins
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”Tchello d’Barros é, hoje, um dos maiores expoentes das artes
visuais deste país: inteligente, criativo e poético, acima de tudo. Nada é por
acaso em sua obra. Nada sobra ou falta. Consegue ser, ao mesmo tempo, racional
e emotivo, e esse equilíbrio é o alicerce de sua obra. Lúdico, lírico e crítico
audaz, mordaz, agudo. O gozado é que, coerente com suas obras, Tchello não é
muito de falar, ou seja, não joga conversa fora: é direto, objetivo e diz tudo
com a razão de seu pensamento e com o verbo de seu coração.”
Tanussi
Cardoso – Rio de Janeiro/RJ – dezembro 2009
Poeta
e Jornalista.
In:
Depoimento publicado na entrevista que Chris Herrmann realizou c/ Tchello
d’Barros no CF4 – Café Filosófico das Quatro
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“Poesias,
versos e palavras soltas. É com esses elementos que o artista catarinense
Tchello d’Barros compõe sua
exposição 'Convergências'. Quem confere as obras fica deslumbrado ao ver como
Tchello transforma as palavras em diferentes imagens, inclusive figuras
geométricas. 'Convergências' é considerada tão incomum que ganhou grande
visibilidade na internet,o sucesso da exposição também está nos temas abordados
por Tchello. Assuntos que são dignos de horas de conversa nas mesas de bar:
política, fé, amor, sexo e sociedade.”
Vivian
Carvalho – Belém/PA – dezembro 2009
Jornalista
In:
Reportagem publicada no Ecleteca sobre a exposição de poesia visual
“Convergências” na Unama em Belém/PA
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“Quando olhei
as obras do Tchello gostei muito,
pois vi o quanto elas eram diferentes. Suas linguagens, desenhos e escrituras
abordam várias temáticas, onde o signo é o poema.”
Emanuel
Franco – Belém/PA – dezembro 2009
Curador
em Artes Visuais
e Prof. Universitário
In: Depoimento
na matéria publicada no site Ecleteca sobre a exposição de poesia visual
‘Convergências’, na Unama em Belém/PA
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“Tchello d’Barros, cidadão do mundo,
viajante sensível, artista de múltiplas facetas: escritor, designer, pintor;
mas acima de tudo poeta. Da palavra ou de imagens. Para ele poesia é uma
maneira de sentir e elaborar o mundo.
É desta forma
que Tchello registra este universo, com seu olhar de estrangeiro e poeta. Um
misto de encanto e espanto próprio dos lugares idílicos.”
Eleonora
Fabre - Porto Alegre/RS – novembro 2009
Artista
visual, Mestre em Artes e professora de História da Arte.
In:
Texto para a exposição “Idílios: À Margem” no Sesi de Maceió/AL
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“A produção do escritor e artista visual catarinense Tchello d'Barros parece alimentar-se do
contato e, muitas vezes, do convívio mais demorado com gente e lugares
diferentes. Talvez isso explique o gosto dele pelas andanças dentro e fora do
país. Em cada lugar que visita ou decide morar, busca o registro da poesia do
cotidiano não percebida pela maioria dos moradores.Vale a pena desviar o olhar
para baixo e se deparar com os recortes do universo monocromático de Tchello
d'Barros. Nitidamente em busca do registro estético, o artista tenta extrair o
máximo de poesia nas cenas captadas.”
Roberto
Amorim – Maceió/AL – novembro 2009
Editor
e Jornalista
In:
Reportagem sobre a mostra “Idílios: À Margem” no jornal Tudo na Hora – Maceió/AL
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“Convergências é um projeto dinâmico, atua em várias cidades do
território brasileiro, propondo um exercício estético estimulante. Uma
ressonância da arte contemporânea, privilegiando um contato mais direto com a
investigação, discussão e a reflexão intelectual sobre a linguagem plástica.
Conteúdo, forma, expressão e unidade num ato de aproximação/desaproximação,
palavra/imagem e imagem/palavra, de Tchello
d´Barros com os detalhes gráficos trabalhados de maneira clara/escura e
escura/clara, ratificando a polifonia de uma vasta produção e experimentação
artística na construção de sentidos.”
José
Aloise Bahia –
Belo Horizonte/MG - novembro de 2009
Escritor
e Crítico Literário
In: Texto
de apresentação p/ a mostra “Convergências’, na Univ. Estácio de Sá – Vitória/ES
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Convergências: a poesia visual de Tchello d’Barros
“E entre os vários nomes que sobressaem está o de Tchello d’Barros, poeta visual cuja obra ganha dimensão na
atualidade com seus poemas plenamente realizados, dentro de uma proposta visual
que prima pela qualidade, remetendo para o observador o desafio que instiga uma
interpretação não-linear e de caráter universal.”
Hugo
Pontes –
Poços de Caldas/MG - outubro de 2009
Poeta Visual
e Jornalista
In:
Texto de apresentação p/ a mostra “Convergências’, na Bienal Internacional do
Livro (Centro de Convenções) – Maceió/AL
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Tchello d’Barros: à vista e a prazo.
“Tenho o privilégio de participar
(acompanhando) de parte da trajetória de Tchello
d’Barros nestes últimos 10 anos. Era
1999, quando o conheci através dos seus poemínimos. Já naquela época me via
diante de um texto dentre os mais densos que tinha lido. Concisão com cisão de palavras. Precisão que as palavras precisam.
Dez anos se passaram e, neste
período, vi que os poemínimos de Tchello
d’Barros não caminhavam sozinhos. Vinham junto às demais faces deste Tchello-multi-tudo: poeta, designer, desenhista, artista plástico,
poeta visual, fotógrafo, artista digital, haicaísta, cordelista, cronista,
promotor cultural, palestrante, viajante e profundo conhecedor da história das
artes.
O mais impressionante na
construção de sua obra artística é o eixo que a norteia: há uma coerência em que clareza e simplicidade são cúmplices. E uma objetividade que nos faz concluir que,
se Tchello sente com o “olhar”, ele “pensa” com um trabalho rigorosamente
planejado e cuidadosamente estabelecido em um cronograma sem fim. Seu “olhar” não pára de trabalhar.
Tenho o prazer de falar que, pessoalmente,
Tchello é melhor ainda que sua obra. Porque
as palavras, as cores e as imagens gostam dele.”
AL-Chaer
-
Goiânia/GO - agosto de 2009
Poeta e
Escritor
In:
Texto de apresentação p/ a mostra “Convergências”, no Largo das Letras – Rio de
Janeiro/RJ
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"A arte visual de Tchello d' Barros é uma rica linguagem
artística, estilística, poética, literária e cultural de destaque, nessa
primeira década do século XXI".
Ana Garjan – Belo
Horizonte/MG – outubro 2009
Artista plástica e Curadora do Artforum
Brasil Unifuturo
In: Pavillion Tchello d’Barros no blog Artforum
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“No caso específico de Tchello
d’Barros, seria insensato dissociar o escritor, o poeta, o artista visual e
o viajante do homem-indivíduo, prestigiado ‘urbi
et orbi’ pela versatilidade de estilo, erudição e domínio da arte
pós-moderna, atributos que marcam, com singularidade, sua prodigiosa produção
cultural e artística. Assim o testemunham seus poemas curtos (poesias-síntese e
haicais), suas telas, instalações, fotografias e poemas visuais banhados de
magia e encantamento.”
Afonso Estebanez – Rio
de Janeiro/RJ – junho 2009
Poeta
In:
Entrevista e exposição p/ o Blog Haigatos
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“O poeta
multimídia Tchello d`Barros é um
sujeito brincante no sentido mais amplificado do termo. Um artista que cria
ludicamente no cerne semiótico das imagens-palavras, lendo-as e dizendo-as
inusitadamente, digerindo-as em seus sentidos internos, elaborando e extraindo
delas o sumo que alimenta sua verve apolíneo-dionisíaca. Um ser sapiente de que
o ápice do arbítrio, ou exercício da vontade em deliberar sobre suas próprias
escolhas e procedimentos plástico-conceituais é a solução da incógnita mágica
na equação conteúdo versus forma que, amalgamados, transfiguram-se em arte.”
Sid Az – João Pessoa/PB – maio 2009
Artista visual e professor na UFPB
In: texto crítico p/
a mostra de gravuras Transfigurações
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“Um dos
maiores poetas catarinenses em atividade, um grande poeta brasileiro, um
artista incansável e versátil, um homem com uma rica história de trabalhos e
conquistas, um conhecedor do mundo, este é Tchello
d'Barros.
Dois pontos que o Círculo Desterro defende firmemente são o estudo da linguagem
e a sonoridade, quesitos que Tchello apresenta-nos com maestria. Seus haicais e
poemínimos brasileiríssimos são prova viva de seu talento e, além disso, um deleite
ao erotismo poético.”
Christian Koenig - Florianópolis/SC
– março 2009
Escritor,
editor, pesquisador de literatura e coordenador do Círculo Desterro
In: Blog Círculo Desterro
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“Viajando em sua obra senti-me tocado pela qualidade e
perícia de seus poemas curtos, de suas telas, instalações, fotografias e em
conhecer a magia de seus poemas visuais, os melhores que já tive acesso.”
Luiz
Fernando Prôa - Rio de Janeiro/RJ – fevereiro 2009
Escritor,
produtor cultural e editor do site Alma de Poeta
In: Site Alma de Poeta
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“Também foi
nesse tempo (...) que vejo crescer a preocupação de Tchello d’Barros com o que se passava no seu país, na América dita
Latina, no mundo. Ensaiou ele, então, as suas primeiras viagens, primeiro para
os outros lados do grande Mar-Oceano, e um dia partiu num périplo pela América
do Sul, que durou vários meses – foi-se pelo Rio Grande do Sul – tornou ao
Brasil por Roraima, navegou pelo Rio Amazonas até o Maranhão – um dia estava
aqui de novo. Pouca gente, que eu conheça, é capaz de tal busca, de tal
preocupação em ver e sentir.”
Urda
Alice Klueger - Blumenau/SC – junho 2007
Romancista
e Editora
In: texto para a orelha do livro Vide Verso
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“Nem tudo se
resume ao amor – vampiresco ou desatinado – nas deambulações sonoras e poéticas
que Tchello d’Barros expõe em Vide-Verso. Como não poderia deixar de
ser, o próprio eu-narrador do poeta chama a atenção a um outro tipo de amor: à
poesia, ao verso, à escrita poética. O olhar, agora, se volta ao ato de
escrever como profissão de fé, ou militância, ou meta – a metapoesia. Aí, amor
à escrita equivale a amor a uma mulher. Esta triangulação – escrita, amor, mulher – se expande em
outros versos.”
Prof. Dr.
José Endoença Martins - Curitiba/PR – junho 2007
Escritor,
Poeta e Doutor em Literatura
In: prefácio do livro Vide Verso
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“Toda criação genuína é experimental em relação à sua
linguagem. A leitura é a verdadeira vedete dessa série singular. Por um
lado nos oferece a possibilidade de decidir por nós mesmos o valor vivencial
que esses poemas têm para nós em relação a nossos repertórios de conhecimentos
e experiências pessoais. E, por outro, ao questionar a poesia tradicional, nos
obriga a criar, ou estabelecer novos modos de interpretação, o que nos situa
como co-criadores pois, ainda que Tchello
d'Barros nos ofereça novas formas, parcialmente incompreensíveis, também
nos brinda, dentro de cada poema, os elementos necessários para sua
interpretação. Apenas temos que descobri-los...”
Clemente Padin – Montevidéo / Uruguay – outubro de 2006
Poeta Visual, Editor e Pesquisador de Literatura experimental
In:
Texto crítico da exposição de Poesia Visual no NAC em João Pessoa/PB
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“tchello girando pela mandala tamarineira nas (im) possibilidades do
poema deixando sua lógica pros mortais.
tchello que nunca fotografa nem sei se fotografa as letras e poemas que e
/ letra/ fica / recita dos poros e gretas seu organismo sul cardeal voa e surta
na aura das coisas em passados e desfuturos.
tchello humoriza e demoniza em centenas ou milhares de letras autopoéticas
todos os retratos.”
Rodolfo de Athayde – João Pessoa/PB - outubro 2006
Artista
visual e produtor cultural
In:
Texto de parede p/ a mostra "Noções Unidas" no NAC de João Pessoa/PB
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“Tchello d’Barros tornou-se, é verdade,
um cidadão do mundo, tantas andanças fez à procura de concretude que possa preencher
seu ser abstrato e abstraído... Os poemas visuais de Tchello falam por si só e permitem a interpretação que cada um lhes
quiser dar de acordo com o que vê e o que lhe fala o conteúdo do que vê.”
Luiz Eduardo Caminha – Blumenau/SC – novembro/2006
Poeta, Editor e Coordenador do Stammtisch em Blumenau/SC
In: Matéria
para o site Smtt ref. à exposição de Poesia Visual no NAC em João Pessoa/PB
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“Tchello d’Barros é dono de texto
escorreito e artista gráfico. Maneja formas e cores com a correção da sua prosa,
e a poesia dos versos que compõe. O interesse pelo labirinto foi despertado ao
traduzir ninguém menos que Jorge Luis Borges, daí passou a ver como eles se
apresentavam em diferentes formas e lugares inusitados, dos jogos de criança às
naves e adros de velhas catedrais européias.
Transpor nas
suas infogravuras os labirintos que a teia da vida estabelece, foi decorrência
natural. Nas gravuras eles se configuram variados e coloridos, as formas vão se
arrumando nos diversos padrões, a atração das cores conduz o olhar do
espectador que se entretêm em compará-las, querendo encontrar a preferida.”
Matilde Matos – Salvador/BA - outubro de 2006
Curadora
e crítica de artes da ABCA e AICA
In:
Texto crítico p/ a mostra "Labiríntimos" na EBEC Galeria de Artes em
Salvador/BA
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Ten(s/ç)ões
“Da geometria clara à sinuosidade das linhas curvas,
tênues, que serpenteiam em busca de conformações morfológicas menos rígidas, em
vão(s). Do contraste extremo do preto com o branco aos tons de cores intensas,
ainda que de matizes próximas. Assim é a exposição 'Grafos & Cromos",
do artista Tchello d'Barros. A ludicidade da organização de grafos e
cromos – formas e cores – oscila entre a regularidade geométrica e a vibração
cromática, buscando acentuar o contraste, o detalhe, a tensão que lastreia o
olho do observador, buscando ali referências emergidas do abstrato,
consolidadas na concretude mnenômica dos jogos ópticos, das tramas visuais, do
espaço que foge e se redimensiona. De orientação concretista, o foco
estilístico se perde na multiplicidade, aspecto da pós-modernidade que perpassa
o trabalho, golpeia a referência e a faz vibrar em novos tons,
ousados,contrastantes.”
“Pentágonos, espirais, quadrados, os grafos tangenciam a
regularidade, mantêm o gesto contido nas linhas que saracoteiam e, coadunadas
com as cores, produzem efeitos de subjetivação, em tensões e tenções. O
contexto poético do artista lança mão de tensões visuais e se insinua, em
tenções gestaltistas de estremecimento, movimento, represadas em
uma morfologia regular.”
Prof. Dr.Cleomar
Rocha, PhD –
Salvador/BA – maio de 2006
Doutor
em Comunicação e Cultura Contemporâneas
Presidente
da ANPAP - Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas
In:
Texto crítico p/ a mostra "Grafos & Cromos" na Galeria do Sesc em
Maceió/AL
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“Tchello d’Barros, também herdeiro da herança construtiva, nos faz pensar
com suas combinações poéticas, no dilema da arte, que oscila entre construção e
expressão. Por meio de seus ‘poemas espacializados’, cria um fluxo gráfico... Uma
composição que, indo além da superfície, vai se impregnando dos diversos
sentidos propostos pelo jogo poético. Trata-se portanto, de experimentos visuais
essencialmente lúdicos, que estão bem próximos da poesia concretista e do papel
culminante que a experiência poética tem na trajetória do artista. As
representações ali presentes são determinadas pela poesia no campo da arte,
gerando resultados intensamente minimalistas.”
Nadja Peregrino – Rio de Janeiro/RJ – abril de
2006
Curadora, Pesquisadora e Profª.
de Artes
Ângela Magalhães
Curadora, Pesquisadora e Profª.
de Artes
In:
Texto p/ a mostra “Diálogos Foto-poéticos” no Centro Cultural São Francisco
em João Pessoa/PB
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“Tchello d’Barros
é artista plástico e poeta, tendo publicado 5 livros e participado de mais de
100 exposições, entre individuais, coletivas e salões. Sua atuação é plural,
tendo percorrido atividades no teatro, cinema, literatura e artes visuais,
estas últimas com maior intensidade, incluindo prêmios literários alcançados. O
artista já visitou vários países em pesquisas culturais que ampliam seu
repertório poético, visto no esmero de enunciados e enunciações que seus textos
visuais constroem.”
Prof. Dr. Cleomar Rocha, PhD – Salvador/BA – abril de
2006
Crítico de Arte, Curador e
Presidente da ANPAP – Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Visuais
In:
Texto p/ a mostra “Diálogos Foto-poéticos”
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“O ensaio que Tchello
d’Barros mostra, aqui, é o produto de sua pesquisa a partir desua relação
com o design gráfico, como é, de outra maneira, de suas especulações recentes
em torno dessa jovem ferramenta matricial – a infografia. As mandalas que
constrói são simples para um desenho, que não é fácil. Tchello cruza este “ciclo”, cuja história se confunde com a
presença do que chamamos de inteligência no Planeta com a religião – acrescenta
a isso as nossas cores – verde e amarelo.
De alguma forma ele experimenta o amuleto, mas elabora isso
pela imagem e fixa-os na impressão e, aí, fala e aponta para um registro de um
por vir místico – para fora do humano e do natural.”
Bruno Monteiro – Recife/PE – outubro de 2005
Representante da Câmara Setorial
de Artes Visuais – Minc/Funarte
In:
Texto p/ a série “Pentágonos Auri-Verdes” na III Bienal da Gravura – João
Pessoa/PB
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“A proposta de Tchello
d’Barros expõe em grande dimensão (ou seja, em alto e bom som), a
“orientalização” de um texto lírico ocidental. O discurso verticalizado
corresponde a uma proposta totêmica para sua principal possibilidade de
sentido.
Horizontalmente predomina o “nonsense”, é uma opção de
leitura cujo sentido raramente se organiza numa idéia totalmente clara,
completa, construída intencionalmente e elaborada. O trabalho comporta outras
possibilidades de leituras. Elas se complementam plasticamente.”
Mario Sette – Recife/PE – novembro de 2005
Coordenador do IAC - Instituto de
Arte Contemporânea/UFPE
In:
Texto p/ a mostra “Diálogos Foto-poéticos” no CAC/UFPE
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“O que Tchello
d’Barros instaura e propõe com sua precisão/difusão visual e verbal é o
exercício de uma criação inteligente, lúdica e bem-humorada. A percepção das
aliterações e sibilações somada aos jogos e imagens semânticas nos permite reconhecer
sentimentos e verificar novas possibilidades de expressá-los.”
Ana Glafira – Maceió/AL – junho de 2004
Artista visual, Curadora e titular daCâmara Setorial de Artes Visuais - Minc/Funarte
In:
Texto p/ a série “Poemagma e Enigmagem” da exposição “Indivisuais” na
Pinacoteca
do Espaço Cultural da UFAL em Maceió/AL
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“A leitura do conjunto leva o espectador a compor o seu
erotismo pessoal. É assim que Tchello
d’Barros trabalha com a intimidade do corpo que se revela ao gesto simples
do olhar. Fragmentos apenas da epiderme nua. Uma visão particular, intimista do
real palpável que se disfarça nesta interação entre o artista e a modelo.”
Benedito Ramos – Maceió/AL – agosto de 2004
Crítico de Arte e professor de
pintura
In:
Texto p/ a mostra “E o Verso se Fez Carne” no COSU do IAB/AL em Maceió/AL
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“A arte de
Tchello
d´Barros é daquelas que tem recebido acolhida de crítica e
de público. Pudera, desde o seu trabalho poético visual aos folhetos de cordel,
entre outras incursões no campo artístico, Tchello tem demonstrado a sua
capacidade de artista completo e mestre no seu ofício. E isto aliado a um
sujeito sangue bom da melhor estirpe, traduz simplesmente na grandiosidade de
gente que é: quase
2 metros
de altura e uma imensidão incalculável de talento e grandeza humana.”
Luis Alberto Machado – Maceió/AL – setembro de 2008
Escritor, Jornalista e Editor
In:
Texto p/ a mostra “Combogós e Mandalas” no MISA - Museu da Imagem e do Som de
Alagoas em Maceió/AL
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“A
poesia de Tchello d’Barros aspira
sincronizar os sentidos que asseguram a percepção estética mobilizando o
aparato ‘verbivocovisual’ do modo lírico... E mais, Tchello constrói uma poesia
atraente e jocosa, impregnado da fala urbana afetuosa, com a qual nos sentimos
afetados.”
Francisco Oiticica-Filho – Maceió/AL – junho de 2004
Crítico de Arte e Dr. em
Literatura e Sociedade
In:
Texto crítico p/ a mostra “Indivisuais” na Pinacoteca do Espaço Cultural da
UFAL em Maceió/AL
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“As
fotografias de Tchello não pedem o
olhar pronto, predeterminado, evidente. Elas não são o que são: são o que
revelam. E, sendo assim, precisam ser olhadas através delas próprias, ou a
partir delas. Têm a dimensão do imaginário alagoano."
Marcial Lima – Maceió/AL - outubro de 2004
Presidente da Fundação Municipal
de Ação Cultural de Maceió/AL
In:
Texto para a mostra “Conversa com Fotos com Versos” na Galeria Miguel Torres do
Teatro Deodoro, em Maceió/AL
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“Diferente das Mandalas sofridas do Museu de Imagens do
Inconsciente, as Mandalas cibernéticas de Tchello
d’Barros são luminosas e dinâmicas, ascéticas e perfeitas, convidam a uma
faxina mental e o retorno da busca da perfeição, ao mesmo tempo em que reportam
à busca obsessiva de Cézanne pela montanha e de Monet pelos jardins aquáticos.”
Cláudio Bergamini - Maceió/AL - setembro de 2004
Arquiteto e presidente do IAB/AL
In:
Texto p/ a mostra “Relevos Revelados” no MISA Museu da Imagem e do Som em
Maceió/AL
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"Tchello
d’Barros é desses homens necessários à humanidade, pois se nega a permitir
que sua essência se afogue no oceano massificante do capitalismo, fazendo-a
sempre flutuante e insinuante e com isso trazendo altos benefícios à sociedade
e seus processos culturais."
Jairo Martins – Blumenau/SC – dezembro de 2003
Poeta e
escritor – Presidente da Sociedade Escritores de Blumenau
In: Texto da orelha do livro O Amor
à Flor da Pele
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"Tchello
d’Barros é com certeza, um artista inquieto. Pesquisador da palavra, de
seus símbolos, sons e cores, brinda-nos agora com um jardim em forma de trovas
que saltam das páginas deste livro. (...) O resultado é um trabalho
surpreendente em sua frutífera carreira de gente que vê e sente."
Maria José Ribeiro, a Tuca – Blumenau/SC
– novembro de 2003
Profª.
Drª. de Teoria da Literatura na Furb SC
In: Prefácio p/ o livro O Amor à
Flor da Pele
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"Assim,
observa-se em Tchello d'Barros um
autor com esmerada consciência formal, que além da concisão, atenta para as
várias possibilidades de comunicação, o que Ezra Pound chamou de
"verbi-voco-visual", ou seja, no campo semântico, sonoro e visual.
Seus inquietantes poemínimos vem somar-se às experiências
poéticas de qualidade que publica-se atualmente no Brasil."
Prof. Dr. Marcelo Steil – Blumenau/SC – agosto de 1999
Poeta, Escritor e Presidente da
UBE União Brasileira de Escritores/SC 2003
In:
Prefácio para o livro Letramorfose de Tchello d’Barros
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"Tchello
d'Barros é essencialmente um artista multimídia. Síntese adquirida no
vértice cosmopolita dos anos noventa, quando acresceu ao movimento cultural a
personalidade multifacetada de pintar, escrever e encenar.
A diversificação que
incorpora a obra desse artista, alia a cromática caligráficaao entendimento
fractal de movimentos e texturas, através de uma visão refinada o impacto
atemporal de múltiplas possibilidades.”
Nassau de Souza – Blumenau/SC – julho de 1998
Poeta e Produtor Cultural
in:
Texto para a mostra individual Rio Imaginário no Espaço de Exposições da
SEMED em Blumenau/SC
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"Irônico e aéreo, povoa-se de surrealismo hi-tech para
duvidar da realidade em que, centauro cerebrino, vive imerso. Tchello d’Barros é poeta à procura da
ternura na intempérie."
Dênnis Radünz – Joinville/SC – maio de 1997
Poeta, Ensaísta e Promotor Cultural
In:
Texto no suplemento cultural Anexo, do jornal A Notícia – Joinville/SC
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“Telas, pincéis, canetas e máquinas datilográficas. Todas
peças obsoletas no laboratório virtual do cibernético Tchello d'Barros. Chamá-lo de contemporâneo é marcar passo, neo ou
pós-contemporâneo é subestimá-lo.”
Vilson do Nascimento – Blumenau/SC – maio de 1996
Curador e Crítico de Arte ABCA e AICA
In:
Texto p/ a mostra Texto e Textura na Fundação Cultural Frei Godofredo em
Gaspar/SC
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